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domingo, 4 de abril de 2010

          

  

Crianças devem receber educação sexual aos 7 anos?



A Holanda diz que sim!
 
Uma criança de 7 anos deve aprender na escola como são formados os óvulos e os espermatozóides?

E mais do que isso: nessa idade, ela pode receber informações sobre abuso sexual, emocional e violência doméstica?

Na Holanda, onde a educação sexual começa mais cedo ainda, a partir dos 5 anos, esses índices são baixíssimos. Enquanto os ingleses, que começam a receber educação sexual aos 16 anos, têm o maior número de casos de gravidez na adolescência de toda a Europa.




“A idade certa seria doze ou treze anos. É quando as crianças começam a ter maturidade para entender o que isso significa”, diz um pai.


Já uma mãe concorda com a lei, dependendo do que for ensinado.


Pela nova lei, alunos de 7 a 11 anos vão aprender sobre: mudança do corpo na puberdade; formação de óvulos e de esperma; reprodução; valor dos relacionamentos estáveis e do casamento; sinais de uma relação amorosa feliz; riscos de abuso e de violência doméstica.





Algumas opniões:




“É essencial esse tipo de papo nas escolas, esse tipo de orientação, até como uma forma de apoiar e ajudar os pais a conseguirem lidar com esse assunto melhor”.
  

“Com certeza. Essas crianças hoje em dia estão bem precoce".
  

“O menino já é mais de ouvir, ficar um pouco calado. Eu como tenho uma filha que é assim. Tudo ela pergunta. Às vezes, eu fico até sem graça, não sei como responder”.




 

“Eu acho que tudo isso tem que ser feito na nossa casa, dentro da nossa família”.



”Eu acho que é muito precoce colocar para uma criança de 7 anos assuntos que ela tem que amadurecer mais para poder absorver”.

“Eu penso que deve ser a partir dos 9 anos. A gente começa já realmente a falar, explicar a função, o que é um espermatozóide, o que é um óvulo, como é que a criança é gerada, o que é uma intimidade de um casal, para que serve a camisinha”.
 
 

 

“Se ela puder chegar em casa ou ter na escola uma informação que vá ser um contraponto muitas vezes a uma ideia muito mais fantasiosa e errada, eu acho que isso pode ajudá-la”.


“Eu não concordo, porque, mesmo que os pais trabalhem, eles têm que arrumar sempre um tempo para se dedicar aos filhos, não importa como seja”.


“A escola já desempenha esse papel, já desenvolve esse papel. Não como currículo. Agora, se tiver que vir como currículo, aos nove anos, eu acho ideal. Aos sete anos, eu não acho”.


E ai, qual a sua opinião?

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